quarta-feira, 21 de setembro de 2011

7 Segredos para criar um filho feliz!

Todos nós queremos a mesma coisa pra nossos filhos. Que eles cresçam com saúde, que amem e sejam amados, que realizem seus sonhos, que tenham sucesso na vida. Mas, principalmente, nós queremos que eles sejam felizes. Não dá pra controlar se, quando e como uma criança vai ser feliz, claro. Mas dá pra criar um ambiente propício para que seu filho cresça cercado de felicidade. Listamos sete maneiras bem simples para você adotar na sua casa.

1. Ajude seu filho a se sentir parte do mundo
O caminho mais certo para você garantir o bem estar de seu filho é ajudando-o a se sentir conectado – a você, a outros membros da família, aos amigos, à babá e até mesmo ao seu cachorro de estimação. Entenda essa conexão como uma forma de a criança se sentir amada, compreendida, querida, reconhecida. E como fazer com que seu filho se sinta conectado a você? Pegue todo esse amor que sente por ele, infinito e incondicional, e demonstre muito: pegue seu bebê no colo, leiam juntos, beije-o, abrace-o, ria com ele, brinquem juntos...

2. Não tente fazer com que ele seja feliz na marra
Pode parecer contraditório, mas a melhor coisa que você pode fazer pela felicidade de seu filho em longo prazo é parar de ficar tentando fazê-lo feliz em curto prazo. Não adianta colocar a criança numa bolha de proteção e dar tudo o que ela deseja. O mundo real não funciona assim... Seu filho vai ter de experimentar sentimentos como raiva, tristeza, frustração ou decepção. Criança que nunca aprendeu a lidar com estes sentimentos pode ter problemas na vida adulta ou na adolescência.

3. Seja você feliz
Sim, você mesmo. Você pode não conseguir controlar o que seu filho sente, mas consegue controlar os seus próprios sentimentos. Pai e mãe felizes terão filhos felizes. Para isso, pare de pensar um pouco só na felicidade de seu filho e comece a pensar na sua: tenha um tempo para descansar, relaxar, e, mais importante, para cuidar do relacionamento com o seu companheiro.

4. Valorize a coisa certa
Seu filho desenhou a família e você disse que aquilo é a coisa mais linda do mundo. Ele fez um gol no último jogo e você fez a maior festa. Tirou 10 na prova de matemática e, de tanta alegria, você comprou aquele brinquedo que ele tanto queria. Ok, criança precisa de elogio e reconhecimento. Mas quando seu filho apresenta um resultado bacana, seja na escola, em casa ou com a família, valorize o esforço que ele teve para conseguir aquilo, e não o resultado como algo isolado. Valorize e elogie a criatividade, o trabalho duro, a persistência, tudo aquilo que ele teve de ter para conseguir atingir aquele objetivo.

5. Deixe a criança descobrir suas habilidades
 Se você quer reforçar a auto-estima de seu filho, concentre-se menos em elogios e mais em dar a ele oportunidades para desenvolver e aprender novas habilidades. Os pais estão ansiosos por ver a criança falar, abandonar as fraldas, andar de bicicleta, mas controle-se. Deixe seu filho perceber sozinho do que ele é capaz. A melhor coisa que você pode fazer por ele é não fazer tudo por ele.

6. Dê responsabilidade à criança
Perceber que somos úteis e que o nosso trabalho faz diferença pra alguém é gratificante – e uma das chaves para sermos felizes. Adulto precisa sentir isso, assim como as crianças. Quanto mais você mostrar para o seu filho que ele está fazendo uma contribuição única pra família, mais ele vai se encher desta sensação boa, que ele próprio vale a pena. Coisa simples: colocar a comida do cachorro, colocar os guardanapos na mesa, ajudar a fazer o jantar...

7. Pratique a gratidão
Estudo feito pela Universidade da Califórnia mostrou que pessoas que praticavam diariamente rituais de gratidão (como agradecer pelo alimento antes de uma refeição, por exemplo), mostravam-se mais otimistas em relação a metas e objetivos e sentiam-se melhor com a vida de uma maneira geral. Não importa a religião que sua família segue, ensine seu filho a ser grato por tudo aquilo que tem. É uma boa forma de, diariamente, a criança e a família adotarem uma postura positiva em relação à vida. 


 Fonte: Revista Pais & Filhos

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